New York Times refere o valor da aviação de negócios

New York Times refere o valor da aviação de negócios

Num artigo de referência, o The New York Times referiu o valor da aviação comercial e privada, analisando a história e a forma como esta contribui para o sucesso empresarial. 

A história dos aviões privados é menos vida de luxo e mais trabalho quotidianoA publicação descreve as razões pelas quais compensa voar em aviões privados, incluindo todos os incómodos relacionados com a companhia aérea/aeroporto, como a segurança, as longas esperas na porta de embarque e a confusão do embarque, que só se agravaram desde os dias abordados no artigo. A publicação refere igualmente que os atrasos têm um impacto em cascata nos horários das viagens de negócios, especialmente, como acontece frequentemente quando os voos sobrelotados implicam uma demora de três dias para chegar ao destino.

Estes são incómodos que os viajantes da aviação privada conhecem muito bem e são a principal razão pela qual investem em eficiência e tempo ao voarem em voos privados. Por isso, foi refrescante que o jornal de referência tenha reconhecido o papel da aviação privada não só na eficiência, mas também na possibilidade de visitar filiais distantes para que possam manter a sua importância para as economias locais. 

A repórter Jennifer Harlan também observou que, apesar de a aviação privada ser vista como uma reserva dos ricos e famosos, a maioria das viagens foi efectuada por executivos de nível médio. 

"Para muitos empresários, a decisão de voar em privado é uma questão de pura praticidade", escreveu. "Se uma fábrica fica a meio estado de distância de um aeroporto comercial, por vezes a única forma de lá chegar sem sacrificar um dia inteiro com escalas e transferências é traçar o seu próprio percurso... Um jato empresarial é normalmente um navio para trabalhar, não para se divertir... Um avião aumenta o bem mais valioso de uma pessoa - o tempo."

A história da aviação privada e o seu valor atual estão a tornar-se cada vez mais evidentes à medida que as empresas competem num mundo global em que o tempo, a flexibilidade e a capacidade de resposta imediata aos clientes são factores determinantes para o resultado final.