Observações do CEO da PJS sobre a fusão das companhias aéreas American e US Airways

Observações do CEO da PJS sobre a fusão das companhias aéreas American e US Airways

A recente fusão entre a American e a US Airways provoca várias mudanças na comunidade aeronáutica. Como refere o The Post and Courier, "a fusão de grandes companhias aéreas resulta geralmente num menor número de concorrentes e em tarifas aéreas mais elevadas".

O CEO da Private Jet Services, Greg Raiff, comenta o facto de a fusão ter fortes probabilidades de afetar negativamente os mercados secundários, como o Charleston International, na Carolina do Sul.

De acordo com uma porta-voz da Autoridade de Aviação do Condado de Charleston, a American e a US Air juntas totalizam 30% do tráfego aéreo do Charleston International. O Charleston International poderá perder o serviço para diferentes aeroportos no que se refere a voos directos.

Com a transformação das fusões, há um efeito multiplicador. Dependendo das acções de companhias aéreas como a JetBlue e a Southwest e de outras variáveis, o resultado desta fusão permanece desconhecido.

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