As notícias têm estado repletas de preocupações com a segurança da aviação executiva, pelo que parece apropriado discutirmos o que a Private Jet Services (PJS) faz para garantir a sua segurança. 

Robert Sumwalt, membro do National Transportation Safety Board, afirmou que a segurança começa com a liderança e tem toda a razão. A PJS emprega um diretor de segurança dedicado que audita proactivamente todos os operadores e tripulações, tirando partido de todos os recursos publicados e privados, incluindo o NTSB, a Flight Safety Foundation e a Organização da Aviação Civil Internacional das Nações Unidas.

A PJS dedica-se a desenvolver e a aderir a sistemas de gestão da segurança que se debruçam sobre todas as facetas de uma operação, procurando e atenuando os riscos. Para além da nossa própria investigação, a PJS recebe relatórios pormenorizados da Wyvern e da ARG/US International, agências de auditoria de segurança independentes, cujos peritos auditam as empresas de aviação comercial, assegurando que todas as normas de segurança e melhores práticas são seguidas.

Apenas 10% das companhias aéreas legais cumprem as normas rigorosas da PJS, uma vez que impomos critérios não negociáveis em torno de um historial operacional limpo, idade da aeronave e níveis de seguro de responsabilidade civil. Todos os aviões e pilotos são pré-seleccionados de acordo com os rigorosos requisitos da PJS e, em seguida, re-seleccionados antes de cada novo contrato. Antes de colocar os pés no avião, a nossa equipa de segurança interna examina o operador e complementa as apólices de seguro de responsabilidade civil das transportadoras aéreas com uma apólice de responsabilidade civil própria de 500.000.000 dólares.